Postagens

Divisão Social do Trabalho em Durkheim, Karl Marx e Max Weber ( 1º Ano de Sociologia)

  Para  Durkheim  (1858-1917) , os princípios da divisão do trabalho são mais morais do que econômicos. São os fatores que unem os indivíduos numa sociedade, pois geram um sentimento de solidariedade entre aqueles que realizam as mesmas funções. Outro fator importante é que este pensador analisava a sociedade como uma metáfora do corpo humano. Nessa ideia, a divisão social do trabalho seria responsável por manter a harmonia deste sistema de órgãos que compõe o organismo. Além disso, Émile afirmou que quanto maior e mais complexa for uma sociedade, maior será a divisão social do trabalho presente na mesma. Para ele, é o crescimento populacional o responsável pela divisão do trabalho. Para  Karl Marx  (1818-1883), a divisão do trabalho em especialidades produtivas gera uma hierarquia social na qual as classes dominantes (burguesia) subjugam as classes dominadas, ao estabelecer as instituições legitimadoras e ao deter os meios de produção. Essa dominação é tensa e gera um conflito chamado

Meio ambiente, ética e religião (9º Ano Ens. Religioso)

Os desafios ambientais devem ser colocados no contexto de um esforço abrangente em que possam convergir os conhecimentos e as práticas baseados no domínio técnico da natureza com as vivências da filosofia, da religião, da arte, e até do senso comum. (...) A humanidade deve aprender a amar para poder desenvolver valores e práticas para uma ativa cooperação entre atores com interesses e visões diferentes e até contraditórias. Porém, o amor não depende de nenhuma ação ou decisão voluntária. De fato nossa civilização encontra-se hoje num impasse, do qual não é possível prever quando, como e para onde será sua saída. Pessoalmente, não acredito na capacidade de aprendizagem puramente intelectual dos seres humanos. De modo geral, as verdadeiras mudanças (as profundas, não as superficiais) derivam de uma experiência vital que compromete integralmente a existência humana. Mais que uma aprendizagem, nesses casos, temos conversões. Para a humanidade recuperar o caráter sagrado de todos os seres q

Mídia e as Religiões( 8º Ano Ens. Religoso)

  De modo geral, a mídia - canais de televisão, programas de rádio e internet - tem dedicado parte de sua grade de horários à discussão entre fé e religião. Esses programas, a seu modo, buscam esclarecer temas polêmicos como a criação da Terra e do homem. Para isso, na maioria das vezes, se valem apenas do conhecimento religioso. Ao contrário que diz o senso-comum, o tema pode e deve ser examinado à luz do conhecimento científico. A mídia tem uma oportunidade única de trazer luz ao assunto, bem como, esclarecer e demonstrar racionalmente que existe, também, esperteza e enganação no que se refere à fé cristã.

Exercício sobre a Urbanização Brasileira (3° Ano de Sociologia)

 1.  O intenso processo de urbanização ocorrido no Brasil, principalmente a partir da década de 1970, gerou uma série de problemas, pois a urbanização brasileira não teve o devido planejamento. Quais os principais problemas detectados nas cidades do Brasil?

A Liberdade Segundo Arthur Schopenhauer (3º Ano de Filosofia)

  Para   Arthur Schopenhauer   (1788-1860), a ação humana não é absolutamente livre. Todo o agir humano, bem como todos os fenômenos da natureza, até mesmo suas leis, são níveis de objetivação da coisa em si kantiana que o filósofo identifica como sendo puramente   vontade. Para Schopenhauer, o homem é capaz de acessar sua realidade por um duplo registro: o primeiro, o do   fenômeno, onde todo o existente reduz-se, nesse nível, a mera   representação. No nível essencial, que não se deixa apreender pela intuição intelectual, pela experiência dos sentidos, o mundo é apreendido imediatamente como vontade,   Vontade de Vida. Nesse caso, a noção de vontade assume um aspecto amplo e aberto, transformando-se no princípio motor dos eventos que se sucedem na dimensão fenomênica segundo a lei da causalidade. O homem, objeto entre objetos, coisa entre coisas, não possui liberdade de ação porque não é livre para deliberar sobre sua vontade. O homem não escolhe o que deseja, o que quer. Logo, não é

Filosofia e Cultura: A Filosofia e a Cultura Grega. (2º ano de Filosofia)

Imagem
       Desde seus primórdios, a Grécia foi o berço de criações e inovações, tais quais a poesia, a matemática, a arte, a dramaturgia, e, por fim, a Filosofia, que tomou forma, e teve seu apogeu na Grécia antiga. Nesse periodo da Grécia, a principal personagem era Sócrates, que mudou o panorama da Filosofia e da Humanidade, e fundou a chamada ''Filosofia Moral'', ou Ética.    ''Conhece-te a Ti Mesmo'' - Sócrates        Por causa de Sócrates, as pessoas passaram a adquirir um interesse por estudos, e conhecimento, com interesse nao somente em conhecer a sua realidade externa, como tambem a interna. Platão e Aristóteles tiveram seu Apogeu nessa época, sendo o primeiro o mais importante interprete de Sócrates, uma vez que ele (Sócrates) nao deixou registros escritos. Ao tomar cicuta, numa explosão cultural, Sócrates morreu, e por meio de Platão, nasceu sua obra, que será imortal

Trabalho de Pesquisa sobre A Filosofia Política e Os Filósofos (1º Ano de Filosofia)

  ·        Escolher um dos Filósofos a baixo; ·        Pesquisar sobre a Política segundo O Filósofo Escolhido. ·        Elaborar um texto com no mínimo 30 linhas. ·        Enviar através do Google Sala de Aula, com data a ser marcada. ·        O Texto tem que possuir: Introdução, Desenvolvimento e Conclusão. PLATÃO E A POLÍTICA ARISTÓTELES: O ANIMAL POLITICO MAQUIAVEL: A LÓGICA DO PODER JEAN BODIN: DIREITO DIVINO HOBBES: O ESTADO SOBERANO LOCKE: O ESTADO LIBERAL   ROSSEAU: DA VONTADE GERAL SURGE O ESTADO MONTESQUIEU: A SEPARAÇÃO DOS PODERES HEGEL: DO ESTADO SURGE O INDIVÍDUO MARX E ENGELS: ESTADO COMO INSTRUMENTO DO DOMINIO DE CLASSE